terça-feira, 21 de agosto de 2012

Supérfluo e Necessário



Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego.

Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.

Uns queriam uma vida mais amena; outros, apenas viver.

Uns queriam pais mais esclarecidos; outros, ter pais.

Uns queriam ter olhos claros; outros, enxergar.

Uns queriam ter voz bonita; outros, falar.

Uns queriam silêncio; outros, ouvir.

Uns queriam sapato novo; outros, ter pés.

Uns queriam um carro; outros, andar.

Uns queriam o supérfluo; outros, apenas o necessário.

Há dois tipos de sabedoria: a inferior e a superior.

A sabedoria inferior é dada pelo quanto uma pessoa sabe e a superior é dada pelo quanto ela tem consciência de que não sabe.

Tenha a sabedoria superior. Seja um eterno aprendiz na escola da vida.

A sabedoria superior tolera, a inferior julga; a superior alivia, a inferior culpa; a superior perdoa, a inferior condena. Tem coisas que o coração só fala para quem sabe escutar!

sábado, 30 de junho de 2012

Aprendi...



APRENDI


Aprendi que quando se está apaixonado.... dá pra notar!

Aprendi que quando uma pessoa me diz...
"Você alegrou meu dia", isso alegra minha vida.

Que ser criança é mais importante que deixar de ser.
Que nunca deves rejeitar um presente de uma criança.

Que sempre posso orar por alguém quando não tenha outro modo de ajudá-lo.

Que não importa o quanto a vida exige que sejas sério.
Todos nós necessitamos um amigo com quem possamos dar gargalhadas.

Que algumas vezes, tudo o que uma pessoa necessita é uma mão
para segurar e um coração para entender.

Que a vida é como uma espiral: quanto mais se aproxima do final, mais rápido caminha.

Que o dinheiro não compra "classe ".

Que essas pequenas coisas que acontecem diariamente,
são as coisas que fazem a vida espetacular.

Que debaixo do duro aspecto das pessoas, ha alguém que quer ser apreciado e amado.

Que Deus não fez tudo num só dia. Então o que me faz pensar que eu posso?

Que ignorar os fatos... não os muda.

Que é o amor, e não o tempo, que cura todas as feridas.

Que cada pessoa que conheces merece ser presenteada com um sorriso.

Aprendi que ninguém é perfeito ... até que te apaixonas por alguém.

Aprendi que as oportunidades nunca se perdem, que devemos aproveitá-las.

Aprendi que as pessoas devem dizer palavras suaves e eternas,
porque no futuro poderão ter que engoli-las.

Que um sorriso, é a maneira mais barata de ficar muito mais bonito.

Aprendi que se pode aprender... Ensina-me.

Aprendi de você o que é ser querido.

OBRIGADO POR TUA AMIZADE.

domingo, 24 de junho de 2012

Fazenda Marrecas, Maragogi - Alagoas






Fazenda Marrecas Eco-hotel

Maragogi, Alagoas, Brasil.
A Fazenda Marrecas Eco-hotel está localizada em um antigo engenho de cana-de-açúcar, localizado na cidade de Maragogi, litoral norte de Alagoas. Com uma área total de 20.000 m2, a Fazenda abriga, além das instalações hoteleiras, construções históricas, como a do casarão-sede, que é datada de 1780.

A imponência de suas construções em estilo colonial e sua vasta extensão territorial fez com que a Fazenda Marrecas tenha sido alvo de diversas disputas entre as famílias da região ao longo dos anos. Segundo os arquivos do Instituto Histórico de Alagoas, em 1849, o então Engenho Marrecas já constava nos registros oficiais, sendo sua propriedade creditada a Cristóvão de Holanda Cavalcanti.

Em 1859, a propriedade está posicionada na relação de engenhos locais como pertencente ao distrito de Barra Grande, com produções de 2.500 a 3.000 pães de açúcar, volume que o caracterizaria como um engenho de roda d’água. Nesta época há um registro de seu herdeiro, João Rocha Cavalcanti, que, por sua vez, transferiu a propriedade a seus filhos no ano de 1902.

Após a aquisição dos atuais proprietários, todas as instalações passaram por um cuidadoso processo de restauração, que após muita pesquisa, devolveu ao casarão a imponência e virtuosidade do estilo colonial e ergueu sobre as ruínas da antiga senzala parte das atuais acomodações do eco-hotel. Além disso, a capela que outrora abrigara as cerimônias religiosas dos senhores de engenho foi totalmente reconstruída seguindo os padrões arquitetônicos da época do casarão, que também ganhou artefatos históricos em sua decoração.

Atualmente, no Brasil, registram-se apenas duas construções com o padrão arquitetônico do casarão-sede da Fazenda, que revela uma intensa influência da ocupação árabe na Península Ibérica.

Nos anos 70, a Fazenda foi utilizada como locação do longa-metragem franco-brasileiro Joana Francesa, de Cacá Diegues, uma das mais importantes obras cinematográficas produzidas no Brasil e ganhadora de diversos prêmios em festivais nacionais e internacionais. Além disso, suas dependências também já foram palco para produções da TV brasileira, como a novela A Indomada, da Rede Globo de Televisão.

Atualmente, a Fazenda Marrecas é considerada um dos mais belos conjuntos arquitetônicos da região, com serviços turísticos que prezam pelo bem-servir e pelo aspecto bucólico do lugar, sendo, inclusive, eleita como o melhor Hotel-Fazenda do Nordeste pela edição especial da Revista Veja – O melhor do Brasil de 2008.

A predominância do verde aliada ao conforto dos apartamentos, os serviços oferecidos e a imponência do casarão fazem com que o hóspede da Fazenda Marrecas desfrute de tranqüilidade e beleza singulares. Além disso, o local nos leva a novos questionamentos a cerca da história e da natureza que o cercam.



Fazenda Marrecas Eco-Hotel


Maragogi, Alagoas, Brazil
The Fazenda Marrecas in Maragogi was originally an 18th century sugar farm. It now offers charming accommodation, surrounded by nature. The hotel also has an outdoor swimming pool.
Brasilweb 


Admilson Barbosa. fotógrafo -  Amo esse lugar,  obrigado!

terça-feira, 12 de junho de 2012

cinema brasileiro -- ditadura e democracia



Foto:
Os Inconfidentes, de Joaquim Pedro de Andrade (1972)
O cinema brasileiro terá sido omisso ao deixar de lado os crimes cometidos por policiais e militares, a serviço do Estado, entre 1964 e 1985? Os filmes produzidos nos anos de ditadura, e mesmo depois, a partir da anistia e do fim do regime militar, ignoraram ou demoraram a tratar das violações dos direitos humanos que a Comissão da Verdade, instalada há três semanas, tem agora por missão investigar, esclarecer e tornar públicas?
As respostas a essas perguntas, e outras correlatas, são mais difíceis do que sugere matéria de André Miranda, publicada sexta-feira na primeira página do Segundo Caderno do Globo ("Exorcizando o chumbo", 1 de junho). [Leia a versão online aqui]
Ao comparar contextos políticos e culturais tão diversos quanto os da Argentina, Chile e Brasil, Miranda afirma que "as artes nacionais pouco se debruçaram nos anos seguintes [ao fim do regime militar] sobre histórias relacionadas ao período" e indica uma retomada recente do tema dos direitos humanos.
Não há dúvida que 15 anos – do golpe que derrubou João Goulart da Presidência da República, em abril de 1964, à promulgação pelo presidente Figueiredo da Lei de Anistia, em agosto de 1979 – foram regidos pelo medo. Em especial, o período que vai da decretação do Ato Institucional nº 5, em 13 de dezembro de 1968, à sua revogação pelo presidente Geisel, dez anos depois, dando início à chamada "abertura, lenta, gradual e segura".
Tinha-se medo e havia boas razões para isso. Voltou-se a dançar, de fato, "o baile do medo", mas é difícil conceber que o pavor dessa época possa ser comparado ao que teria continuado a existir após o fim do regime militar. E que a persistência desse temor explique, como afirma a matéria do Globo, não terem sido realizados de imediato filmes tratando dos crimes cometidos por agentes do Estado no período imediatamente anterior.


Quanto ao poder inibidor da alegoria, também indicado por Miranda como explicação para a escassez de títulos tratando dos direitos humanos quando foi reestabelecido o regime democrático, não há nenhuma evidência nesse sentido. O breve período de seis anos (1967-72) em que meia dúzia de filmes – de Terra em transe (1967) [foto ao lado] a Os inconfidentes (1972) – recorreu à alegoria para refletir o que ocorria no País, não chegou a constituir "tradições alegóricas", para usar a expressão de Miranda, capazes de influir no cinema brasileiro das décadas seguintes, nem de impedir o surgimento, no período posterior a 1985, de um cinema voltado para os crimes cometidos por agentes do Estado.
A linguagem alegórica teve vida breve. E não foi por acaso que coincidiu, por um lado, com o auge da repressão, e de outro que tenha perdido relevância no período de predomínio da Embrafilme.
Tentativas ingênuas de reagir à perplexidade diante do golpe de 1964, como a de O desafio (1965), ou a de tratar das manifestações políticas contra a ditadura, ocorridas em 1968, como a de Manhã cinzenta (1969), haviam se tornado inviáveis. E a partir de 1974, para produzir, o cinema brasileiro passou a depender financeiramente da Embrafilme, empresa de economia mista controlada pelo Estado, enquanto a exibição dos filmes continuou condicionada à liberação por parte da Divisão de Censura de Diversões Pública - DCDP, subordinada ao Departamento de Polícia Federal do ministério da Justiça. Criada em 1969, a Embrafilme passou progressivamente a concentrar todo o apoio à atividade cinematográfica, enquanto a censura continuava atuando de forma autônoma. Ou seja, o mesmo Estado, controlado pelo poder militar, que, com uma mão, estimulava, com a outra, tolhia. Paradoxo e compromisso que os cineastas assumiram, de fato, em nome da preservação da atividade cinematográfica, pagando por isso, sem dúvida, o preço da autocensura e da crítica pelo favorecimento do patrocínio estatal.
Ainda assim, basta consultar Roteiro da intolerância, de Inimá Simões, ou acessar http://www.memoriacinebr.com.br/ para comprovar que não foram anos tranquilos para o cinema brasileiro, tendo havido dificuldades constantes para obter liberação dos filmes, mesmo quando não lidavam com assuntos políticos que pudessem ser considerados inconvenientes pelo regime.
De O desafio (1965) – recebido com desconfiança, em Brasília, onde um militar, segundo Inimá Simões, teria perguntado: "Desafio por quê? Quer desafiar quem?" – a Pra frente Brasil (1982), passando por Terra em transe (1967); Cara a cara (1967) – "seria de bom alvitre que filmes como esse não fossem realizados", escreveu o chefe da Censura ao determinar o "corte da cena da alcova, desde o momento em que aparecem os dois corpos nus, em colóquio amoroso, até o momento em que a moça aparece de frente, de braços cruzados" –; Liberdade de imprensa (1968) – cuja única cópia foi apreendida no Congresso da UNE, em Ibiúna –; Desesperato (1968), El Justiceiro (1969) – cujas cópias foram apreendidas com o filme em exibição e o negativo do filme sequestrado por ordem do general que dirigia a Polícia Federal –, etc. o cinema brasileiro persistiu submetido à intolerância dominante.
Quanto à "incapacidade de tratar o real pela frente", que Silviano Santiago menciona na matéria do Globo, no caso do cinema, bastaria fazer referência a um filme para ter que qualificar melhor essa afirmativa.

Com a anistia, em 1979, Eduardo Coutinho retoma o projeto interrompido do filme Cabra marcado para morrer [foto ao lado], agora em forma de documentário; começa a filmagem em 1981, e conclui o filme, com recursos da Embrafilme, em 1984, ainda durante o governo do general Figueiredo.
Cabra marcado para morrer respondeu, portanto, no calor da hora à história recente, sendo, além de outros aspectos importantes, uma reflexão crítica madura sobre os vinte anos anteriores, além de um libelo em defesa da dignidade da mulher e do homem comuns.
E haveria ainda outros filmes a mencionar, como Eunice, Clarice e Teresa (1979), Nunca fomos tão felizes (1983), além dos realizados por Renato Tapajós, que, ainda em 1975, fez o curtametragem Universidade em crise, seguido de Linha de Montagem (1982) e Em nome da Segurança Nacional (1984)
E Que bom te ver viva, em 1989, (citado na matéria do Globo), também financiado e, de início, distribuído pela Embrafilme no seu último ano de existência.
Omitir Cabra marcado para morrer e os demais filmes, como fez André Miranda, pretendendo que "as artes nacionais pouco se debruçaram" sobre o período histórico anterior, é um equívoco. Os títulos acima desmentem a suposta demora do cinema brasileiro em tratar da situação política pelo simples fato de que, na verdade, esse tema nunca deixou de ser abordado. De uma maneira ou de outra, de 1965 a 1989, no estreito limite das suas possibilidades, cineastas refletiram sobre o que ocorria no País.
O que a matéria de André Miranda também deixa de mencionar é a influência decisiva que o modelo de produção baseado em incentivos fiscais veio a ter, a partir de 1994, na definição de rumos do cinema brasileiro. Enquanto persistiu a crença de que empresas privadas fossem carrear recursos significativos, com isenção fiscal, para a atividade, parece evidente que as violações de direitos humanos ocorridas entre 1964 e 1985 não estiveram entre as prioridades dos departamentos de marketing. Foi apenas à medida que esse modelo começou a mostrar seus limites, e os principais, para não dizer únicos, investidores passaram a ser empresas estatais, que o tema ressurgiu no horizonte do cinema brasileiro.
São as distorções crescentes do modelo de produção vigente, e a burocratização perniciosa da atividade, que têm protegido feridas abertas e tendem a afastar o cinema brasileiro, cada vez mais, da realidade do passado e presente do País.
Tendo sido necessários mais de 25 anos para instaurar a Comissão da Verdade, faz algum sentido cobrar do cinema brasileiro, como fez a matéria do Globo, uma suposta demora em tratar das violações dos direitos humanos?
Sobre:
Eduardo Escorel é cineasta. Entre outros filmes, dirigiu "Visão de Juazeiro" (1970), "Lição de amor"(1975) e "O tempo e o lugar"(2008). Finaliza, no momento, os documentários "1937-45, Imagens do Estado Novo" e "Paulo Moura - Imaginação e Estilo".

Admilson Barbosa Fotógrafo e Segurança de Eventos

     Obrigado!

domingo, 3 de junho de 2012

Meio Ambiente...



 05 de Junho: Dia mundial do meio ambiente
 


O dia 5 de junho foi criado após a realização da Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente, em 1972, na suécia.

Nesse dia, foi divulgado um plano de ação com 26 principios que deveriam orientar as atitudes humanas, as atividades econômicas e as políticas de forma a garantir maior proteção ambiental.

Para resaltar a importância desse encontro, no Brasil, através do decreto 86.028, de 27 de maio de 1981, o governo federal instituiu a Semana Nacional do Meio Ambiente.

Desde então, a data é lembrada em todo o país através de diversas ações desenvolvidas por empresas e órgãos governamentais.

Em nosso país, um de nossos maiores problemas é a questão do desmatamento, o acúmulo do lixo e o uso inadequado da água.

Todas as pessoas podem lembrar do nosso meio ambiente durante todo o ano.

Um simples gesto que evite o desperdício de água, aretirada de uma árvore, reciclar o lixo em casa, utilizar os recursos naturais de forma equilibrada são alguns exemplos que podem ser seguidos por cada um de nós e que podem fazer a diferença!

Nunca é tarde e você pode começar agora. " Todos por um Planeta melhor."

Obrigado!!!!

Admilson Barbosa. Fotógrafo, Amor pela arte de fotografar.


 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

Ciência

Gostoso é falar de nós mesmos

Estudo diz que pessoas sentem prazer em contar
algo sobre elas. É tão bom quanto comida ou sexo

Falar sobre nós mesmo ativa regiões do cérebro relacionadas com o prazer e a motivação. Estudo da Universidade de Harvard, nos Estado Unidos, aponta que as pessoas dedicam de 30% a 40% de suas conversas
a bate papo sobre suas próprias coisas - quase 80% nas redes sociais. Motivo: é "intrinsecamente gratificante"... 
 Admilson Barbosa. Fotógrafo e Segurança de Eventos
    25/05/2012  Obrigado!

quarta-feira, 25 de abril de 2012

Amor e Paixão...

  Quinze diferenças entre a Paixão e o Amor Inteligente

As sociedades modernas não nos educam para navegarmos nas águas da emoção. Estudamos milhões de informações sobre o imenso universo físico, mas quase nada sobre o universo psíquico. Apredenmos as lições para desenvolver alinguagem falada, mas não aprendemos as informações fundamentais para desenvolvermos a linguagem da emoção. Por isso é muito fácil construir relações doentias com filhos, alunos, amigos, e, em especial , com a pessoa que escolhemos para construirmos uma história. Frequentimente a paixão irracional substitui o amor inteligente.

1. A paixão vive na lama da insegurança; o AMOR vive no terreno da confiabilidade;

2. A paixão controla os passos; o AMOR incentiva a caminhada;

3. A paixão arde em ciúme do outro; o AMOR queima em prazer pelo o sucesso dele;

4. A paixão corrige em público e elogia em particular; o AMOR faz o contrário;

5. A paixão é agitada e agressiva; o AMOR, calmo e protetor;

6. A paixão produz o individualismo; o AMOR, a individualidade;

7. A paixão gravita na própria órbita; o AMOR pensa nos outros;

8. A paixão flutua entre o " céu e o inferno" em instantes; o AMOR é estável, mesmo diante das contrariedades;

9. A paixão é inquieta, nutre-se com a ansiedade; o AMOR é paciente, nutre-se com o cardárpio da tranquilidade;

10. A paixão vê a tempestade e se amedronta; o AMOR vê no mesmo ambiente a chuva e, com ela, a oportunidade de lançar suas raísez;

11. A paixão produz rompimentos traumáticos; o AMOR dá sempre uma chance;

12. A paixão cobra muito; o AMOR entrega muito;

13. A paixão gera janelas killers, produz traumas, diminui, humilha, inferioriza,compara, enquanto o AMOR produz janelas lights, exalta, promove, incentiva, aplaude;

14. A paixão aprisiona os apaixanados em torno de si; o AMOR liberta os amantes,os faz enxergarem um mundo de oportunidades ao seu redor;

15. A paixão não tem dignidade, faz chantagens, não admite em hipótese alguma a perda, enquanto o AMOR é nobre, não pressiona, dá liberdade para o outro partir. Só o AMOR inteligente sabe que o medo da perda acelera a perda..

(do livro, Mentes Brilhantes, Mente Treinadas- de Augusto Cury)

Reescrito Por Admilson Barbosa. fotógrafo e segurança de eventos...
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quarta-feira, 4 de abril de 2012

books fotográficos

Book infantil Digital Básico:

A sessão de fotos no estúdio tem a duração de 30 minutos, incluindo 2 trocas de roupa trazidas pelo família. Roupas sugeridas: ( descritas abaixo no título "Orientações para todos os tipos de book infantil" ).A sessão não inclui cabelo e maquiagem, sugerimos que a criança venha com o cabelo solto para que as fotos tenham movimento com o uso dos ventiladores do estúdio ( para os meninos, uma sugestão seria trazer também um gel de cabelo ). Para a maquiagem, sugerimos para as meninas apenas um brilho labial ( geralmente não há necessidade de maquiagem dependendo da idade da criança ). A sessão inclui uma média de 50 fotos tratadas.

Book infantil Digital Econômico:

A sessão de fotos no estúdio tem a duração de 1 hora, incluindo 4 trocas de roupa trazidas pela família. Roupas sugeridas: ( descritas abaixo no título "Orientações para todos os tipos de book infantil" ). A sessão não inclui cabelo e maquiagem, sugerimos que a criança venha com o cabelo solto para que as fotos tenham movimento com o uso dos ventiladores do estúdio ( para os meninos, uma sugestão seria trazer também um gel de cabelo ). Para a maquiagem, sugerimos para as meninas apenas um brilho labial ( geralmente não há necessidade de maquiagem dependendo da idade da criança ). A sessão inclui uma média de 100 fotos tratadas.
OBS: MENOR ACOMPANHADO COM RESPONSÁVEL...

segunda-feira, 19 de março de 2012

Costa dos Corais

Abençoado pela natureza, o litoral norte de Alagoas, em

especial Barra-Grande Maragogi e Japaratinga, reserva

barreira de corais, arrecifes, águas calmas e transparentes, picinas naturais, esportes náuticos, passeios de buggy e muitas outras surpresas...

A natureza foi bastante generosa com o estado de Alagoas, que abriga em seus , 230 quilômetros de costa nada menos que 17 lagoas, 22 quilômetros de praias, dezenas de rios, destacando-se São Francisco com quase 200 quilômetros de extensão. No entanto, é no litoral norte do estado, também conhecido por
costa dos corais, que se encontra o que há de mais paradisíaco e encantador: as piscinas naturais de Maragogi e uma paisagem prá lá de previlegiada em Japaratinga.

A costa dos corais é um complexo ecossistema marinho que contém os mais extensos e preservados arrecifes de corais do Brasil. É um verdadeiro "Caribe Brasileiro". Tanto o município de Maragogi, como Japaratinga se destacam pela barreira de corais próxima a sua costa, com as mais largas formações de pedras de coral, como também as maiores enseadas de águas protegidas. Aliás, as águas são extremamente transparentes e mornas, transformando cada banho em uma verdadeira sessão de relaxamento.

O MELHOR DE MARAGOGI

De vila de pescadores, a cidade de Maragogi consagrou-se em poucos anos como o segundo polo turístico de Alagoas. Atualmente, a cidade faz parte de um roteiro alternativo que leva o turista a conhecer outars faces do estado e foge daquela habitual programação que englobava apenas as praias do Gunga, Barra de São Miguel e do francês...

quinta-feira, 8 de março de 2012

Mulher...

A melhor coisa que os homens precisam fazer é ficar sempre de bem com as mulheres, PARABÉNS!
MULHER...

domingo, 12 de fevereiro de 2012

A profissão de office boy está vinculada ao ramo de prestação de serviços.

O office boy geralmente trabalha em empresas tanto públicas como privadas, e possui diversas funções, entre elas: a de fazer entrega de documentos em localidades fora da empresa e a de fazer pagamentos e depósitos bancários.

O mercado de trabalho cresce a cada dia e é bastante concorrido. Apesar da profissão de office boy ser importante para solucionar problemas logísticos de uma empresa, ela ainda é bastante desvalorizada.

Os salários são baixos e as condições de trabalho são extremamente estressantes, uma vez que um office boy precisa ao mesmo tempo ser ágil e ter uma enorme paciência para enfrentar, diariamente, longas filas no trânsito e em agências bancárias.


Leia mais: http://explicatudo.com/o-que-faz-um-office-boy#ixzz1mDeNHv8y

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O que é Bullying? confira a definição...


Bullying é uma situação que se caracteriza por agressões intencionais, verbais ou físicas, feitas de maneira repetitiva, por um ou mais alunos contra um ou mais colegas. O termo bullying tem origem na palavra inglesa bully, que significa valentão, brigão. Mesmo sem uma denominação em português, é entendido como ameaça, tirania, opressão, intimidação, humilhação e maltrato.

"É uma das formas de violência que mais cresce no mundo", afirma Cléo Fante, educadora e autora do livro Fenômeno Bullying: Como Prevenir a Violência nas Escolas e Educar para a Paz (224 págs., Ed. Verus, tel. (19) 4009-6868 ). Segundo a especialista, o bullying pode ocorrer em qualquer contexto social, como escolas, universidades, famílias, vizinhança e locais de trabalho. O que, à primeira vista, pode parecer um simples apelido inofensivo pode afetar emocional e fisicamente o alvo da ofensa.

Além de um possível isolamento ou queda do rendimento escolar, crianças e adolescentes que passam por humilhações racistas, difamatórias ou separatistas podesm apresentar doenças psicossomáticas e sofrer de algum tipo de trauma que influencie traços da personalidade. Em alguns casos extremos, o bullying chega a afetar o estado emocional do jovem de tal maneira que ele opte por soluções trágicas, como o suicídio.

Admilson Barbosa. fotógrafo e segurança de evento. twitter: @fotografo3

Admilson Barbosa (Minho) Fotógrafo de Comunicação e Expressão

Deus Seja Louvado! Admilson Barbosa...